* Você conhece Pitomba?
Como boa nordestina, eu amoooooooo essa frutinha. Se quiserem me fazer feliz, é só chegar com um cachinho madurinho dessa delícia. Sou capaz de comer uma caixa inteira.
Não posso saber que alguém está de viagem marcada para Recife que já vou lá perturbar a pessoa pedindo para que traga um cachinho para mim.
E minha alegria é tanta que decidi compartilhar com vocês. Em menos de um mês, já recebi três encomendas de lá! Delíciaaaaaaaaaa!
O Jorge, meu amigo réporter do Movimento Pentecostal, esteve passando pela terrinha à trabalho, e não esqueceu do meu pedido. Com ajuda do pastor Altair Germano (altairgermano.blogspot.com), saiu a caça da minha encomenda e conseguiu trazer uma sacola cheinha delas.
Uma semana depois, compadecido de minha paixão pela frutinha, pastor Altair Germano, do blog (altairgermano.blogspot.com) mandou uma caixa cheinha delas. Madurinhas, grandes e doces, do jeito que eu gosto (estou salivando só de digitar!). As fotos foram dessa remessa.
E, eis que ontem, minha amigona Kheu, também de lá, me mandou uma caixinha cheinha. Devorei tudo em poucos minutos. Com tanta alegria que dava até gosto! rs.
Aqui, na Redação, a Luciana também ama a frutinha. E a minha amiga Raquel foi apresentada por mim a delícia. Pra quê? Agora, quando chega o carregamento temos que dividir por três (antes, era só para duas. rsrsrs). Tornou-se uma apaixonada pela frutinha. Ela até levou uns carocinhos para plantar em casa. Estamos na torcida para que dê certo. Já pensou? Um monte de pitombas de graça, aqui pertinho? Eu até tentei plantar lá em casa, mas como é frio por lá, não funcionou (Snif!).
Tem até uma história engraçada sobre essa minha paixão. Uma vez, fui de férias a Recife com o Alessandro e, na véspera de vir embora, pedi a um amigo que comprasse R$ 10 da fruta na feira. Ele trouxe muita, muita, muita pitomba. Coloquei tudo em uma mala extra, pequeninha, que eu tinha levado. Só que ficou pesadona. No dia seguinte, seguimos para o aeroporto e, na hora do check in, a surpresa: Excesso de babagem. Se quisesse levar a mala sobressalente teria que pagar a mais. O Alessandro, com aquela cara de: "Pra quê isso tudo? Eu sabia que tava muito pesado". E eu, com cara de paisagem: "Hã? Não entendi?" rsrsrsrs. Resumo da história: Euzinha que paguei a conta. Foram as pitombas mais caras da minha vida. O que eu paguei correspondia a uma passagem de uma pessoa. Ou seja, as pitombas custaram o valor de uma passagem aérea!!! E não era da promoção de R$ 50, não, hein? rsrsrsrs.
Enfim, até hoje me divirto com essa história (só agora, né? Porque na época não achei muita graça quando a fatura do cartão chegou. rsrsrs). Pois bem. Esse texto todo é para revelar essa minha paixão por Pitomba e dizer, assim, sem querer querendo, que, se, por acaso, você estiver passando por essas bandas e vê essas frutinhas sendo vendidas no sinal, na rua, na praia ou na feira, lembre-se de mim e, please, traga um cachinho para mim.
Ficarei muiiiittttísssimooo feliz e eternamente grata!!! rsrsrs
Um comentário:
Nininha,
quero entrar nessa sociedade, sobrou alguma pitombinha?!?!?!?!?
É muito bom, né?!
bjs,
Eber
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